Cá vai o meu relato do meu primeiro acidente com a Transalp:
O taxista ao inicio só me dizia: "Oh chefe, isso não foi nada.. levante a mota" ao que eu lhe comuniquei que não movia a mota do sítio e que iria chamar a PSP para tomar conta da ocorrência. Passados uns 15 minutos lá chega a polícia que tira as medidas, preenche os dados da ocorrência, balão, etc... tudo na normalidade tendo inclusive os policias relatado as suas aventuras em 2 rodas (1 gostava de andar de mota com "este tempo" frio mas seco e o outro costuma ir à concentração Pinguins). Pergunto ao outro condutor se preenchíamos agora a declaração amigável ao qual ele se negou, facultando-me somente os seus dados e do seguro.
Os danos na mota foram maioritariamente devido à queda da mota e apesar do selector das mudanças ter entortado e a manete da embraiagem estar solta ela para já circula sem notar mais problemas na condução.
Já preenchi a declaração e enviei hoje por e-mail ao meu seguro (Seguro Directo, seguro "contra-todos os riscos" - porque a mota tem 6 meses e prefiro investir em seguros do que ter surpresas) e espero o desenrolar desta infeliz aventura.
Lições a aprender:
- Equacionar a substituição das luzes por umas de xénon para maior visibilidade: Uma das causas deste acidente (para além da incompetência de condução do taxista) foi a falta de visibilidade da mota, porque se o taxista me visse bem talvez não tivesse virado;
- As motas continuam a ser o elo mais fraco: A mota ao ter o acidente cai mas o carro anda mais um pouco, ficando os croquis da ocorrência da polícia desfasados com a realidade do acidente. Estou expectante a ver o que os seguros inventam para me atribuir as culpas.
- 18:30 já de noite;
- Rua com duas faixas de rodagem no mesmo sentido, com carros estacionados à direita;
- Circulo mais à direita possível indo a ultrapassar devagar os carros que circulam na faixa da esquerda;
- Um taxista que circulava na faixa da esquerda vira para a direita, sem dar pisca, e o acidente foi inevitável;
- Bato na parte lateral direita do taxi, com a minha roda a bater na roda traseira do carro e a carnagem lateral da mota choca também no carro;
- O carro prossegue mais um pouco a marcha;
- A mota cai ao chão na zona do embate;
- Eu lá me seguro em pé numa acrobacia digna de contorcionista.
O taxista ao inicio só me dizia: "Oh chefe, isso não foi nada.. levante a mota" ao que eu lhe comuniquei que não movia a mota do sítio e que iria chamar a PSP para tomar conta da ocorrência. Passados uns 15 minutos lá chega a polícia que tira as medidas, preenche os dados da ocorrência, balão, etc... tudo na normalidade tendo inclusive os policias relatado as suas aventuras em 2 rodas (1 gostava de andar de mota com "este tempo" frio mas seco e o outro costuma ir à concentração Pinguins). Pergunto ao outro condutor se preenchíamos agora a declaração amigável ao qual ele se negou, facultando-me somente os seus dados e do seguro.
Os danos na mota foram maioritariamente devido à queda da mota e apesar do selector das mudanças ter entortado e a manete da embraiagem estar solta ela para já circula sem notar mais problemas na condução.
Já preenchi a declaração e enviei hoje por e-mail ao meu seguro (Seguro Directo, seguro "contra-todos os riscos" - porque a mota tem 6 meses e prefiro investir em seguros do que ter surpresas) e espero o desenrolar desta infeliz aventura.
Lições a aprender:
- Equacionar a substituição das luzes por umas de xénon para maior visibilidade: Uma das causas deste acidente (para além da incompetência de condução do taxista) foi a falta de visibilidade da mota, porque se o taxista me visse bem talvez não tivesse virado;
- As motas continuam a ser o elo mais fraco: A mota ao ter o acidente cai mas o carro anda mais um pouco, ficando os croquis da ocorrência da polícia desfasados com a realidade do acidente. Estou expectante a ver o que os seguros inventam para me atribuir as culpas.