Hoje foi dia de travar a fundo com o da frente e apanhar areia.
Ora, explica-se rápido. Seguia na faixa da esquerda, entretanto sai um gajo duma zona de apartamentos e segue pela faixa da direita. Mas mais à frente uns 100 metros tem uma inversão de marcha o gajo encosta-se totalmente a mim. Ou seja, veio para a minha faixa.
O que pensei foi que o tipo ia fazer a inversão de marcha mas encostou-se tanto que tive que travar a fundo com o da frente. E tem lá areia, porque a roda da frente foi logo pro lado e escorregou.
Naquele cagagésimo de milisegundo, valeu a experiência da BTT: LARGA O TRAVÃO ANIMAL!!!!!
Mal escorregou larguei logo o travão e a moTA segue em frente. O gajo simplesmente passou para a minha faixa e segue nela, porque a uns 100 metros pelo menos, haviam carros estacionados na rua. Uma faixa apenas.
A seguir, viro à direita atrás do gajo e a carrinha que ia atrás a buzinar para o gajo, mas o tipo nicles. Passei o gajo que se começava a encostar à esquerda, para não me deixar passar claro.
À frente, parei a moto no meio do caminho, diminuindo a velocidade e viro-me para trás a perguntar se ele tinha visto aquilo. Ele acelera passa mesmo só por um cantinho de gás... bem, como quem foge.
Bem, não vou contar o que se passou a seguir mas mais à frente acabei seguir porque estava mesmo em cima da hora para ir trabalhar, fazendo um semáforo ficar vermelho para o deixar lá preso, senão ia-me chatear a valer.
O "quase caí" serve para dar apenas mais um exemplo do que anda na rua. Só na parte final da história, quando passei o gajo nos semáforos, é que vi a cara do gajo: era um tipo já com os seus 55 a 60 anos. Não era um velho daqueles que andam com a certidão de óbito no carro, mas não era novo. Por isso, caguei pro gajo e segui.
Já tive alguns apertos antes mas nunca tinha resvalado em areia. Curiosamente não me assustei no momento, apenas reagi como se fosse na BTT. Acho que cada vez mais, a BTT está dar cartas bem fortes para um controlo apurado na moTA.
Notei isso mal fui para os montes com a minha menina à tempos e sempre que posso, entro nos meus caminhos preferidos: bouças e montes. Longe dos carros pois, adivinharam!
Ora, explica-se rápido. Seguia na faixa da esquerda, entretanto sai um gajo duma zona de apartamentos e segue pela faixa da direita. Mas mais à frente uns 100 metros tem uma inversão de marcha o gajo encosta-se totalmente a mim. Ou seja, veio para a minha faixa.
O que pensei foi que o tipo ia fazer a inversão de marcha mas encostou-se tanto que tive que travar a fundo com o da frente. E tem lá areia, porque a roda da frente foi logo pro lado e escorregou.
Naquele cagagésimo de milisegundo, valeu a experiência da BTT: LARGA O TRAVÃO ANIMAL!!!!!
Mal escorregou larguei logo o travão e a moTA segue em frente. O gajo simplesmente passou para a minha faixa e segue nela, porque a uns 100 metros pelo menos, haviam carros estacionados na rua. Uma faixa apenas.
A seguir, viro à direita atrás do gajo e a carrinha que ia atrás a buzinar para o gajo, mas o tipo nicles. Passei o gajo que se começava a encostar à esquerda, para não me deixar passar claro.
À frente, parei a moto no meio do caminho, diminuindo a velocidade e viro-me para trás a perguntar se ele tinha visto aquilo. Ele acelera passa mesmo só por um cantinho de gás... bem, como quem foge.
Bem, não vou contar o que se passou a seguir mas mais à frente acabei seguir porque estava mesmo em cima da hora para ir trabalhar, fazendo um semáforo ficar vermelho para o deixar lá preso, senão ia-me chatear a valer.
O "quase caí" serve para dar apenas mais um exemplo do que anda na rua. Só na parte final da história, quando passei o gajo nos semáforos, é que vi a cara do gajo: era um tipo já com os seus 55 a 60 anos. Não era um velho daqueles que andam com a certidão de óbito no carro, mas não era novo. Por isso, caguei pro gajo e segui.
Já tive alguns apertos antes mas nunca tinha resvalado em areia. Curiosamente não me assustei no momento, apenas reagi como se fosse na BTT. Acho que cada vez mais, a BTT está dar cartas bem fortes para um controlo apurado na moTA.
Notei isso mal fui para os montes com a minha menina à tempos e sempre que posso, entro nos meus caminhos preferidos: bouças e montes. Longe dos carros pois, adivinharam!