Ir ao queijinho de ovelha, foi a minha desculpa para umas fotos rápidas, numa passagem recente pela zona do Sabor e de Torre de Moncorvo onde está a ser construída a barragem que vai submergir uma extensão considerável de terrenos. Se querem conhecer estas paisagens é agora, pois estas pacatas paragens já estão em agitação. Por falta de tempo não cheguei a ir à zona das obras, mas os sinais da mudança vão surgindo.
Felgar, próximo de Torre de Moncorvo. De dia, a paisagem humana é feita de idosos que apanham sol na praça mais espaçosa. Um sinal indica o local de repasto dos que trabalham nas obras.
Ali perto, o local (idílico) onde o rio Sabor se encontra com o rio Douro (Foz do Sabor). O local é também conhecido localmente por se comer um pitéu que dá pelo nome de "peixinhos do rio" .
Prioridades são prioridades e visitemos então o local onde se pode adquirir um queijo de ovelha "de cair de cu". Fica na estrada de Torre de Moncorvo para Mogadouro/Freixo de Espada à Cinta, logo à saída de Torre de Moncorvo, uma meia dúzia de Kms diante, do lado direito. Não se pode falhar, é uma quinta com instalações enormes. O local tem um posto de venda ao público.
Estava perto de Felgar e daí ao rio Sabor é um instantinho. Decidi ir espreitar; não passo aqui há algum tempo. Uma descida serpenteante com uma vista que será muito diferente daqui a uns tempos. Pelo caminho, mel, mas também as suas guardiãs!
O rio Sabor. É visível a passagem no rio onde circularei daqui a pouco. Em conversa com locais, percebi que o local onde estou se situa à cota aproximada da água da futura barragem!
Ao longe, do outro lado do rio, a aldeia de Cilhades, há muito desabitada, mesmo juntinho ao rio. O local tem grande valor arqueológico.
Travessia do rio. Vamos lá ver Cilhades de perto.
A igreja de Cilhades, em razoável estado de conservação.
Reparem num pequeno ponto ao fundo, na encosta. Foi de onde tirei a foto que coloquei um pouco mais atrás. É o nível que marca a cota da água da futura barragem.
Caiadinha de branco e de fresco, em Felgar.
Amendoeiras em flor. De que cor gostam mais? Sabem qual a diferença? As rosa são bravas. As branquinhas dão o fruto que tanto apreciamos.
Quase na hora de regressar à estrada, desçamos ao rio, sob a ponte do IP2, em Torre de Moncorvo, já perto da foz.
[esta é a parte em que a gente acha que tem uma moto toda estilosa e resolvemos fazer-lhe uma "homenagem" ... sem complexos a velhinha DR350 de 1991 a tentar mostrar como ainda é sexy mesmo com uma protecção de mãos a menos, devido a uma queda no fim de semana anterior]
Oooops... Uma "pedrinha" intransponível?
Nem pensar!
Não me canso de contemplar estas flores!
Classic but still a beauty...
Bom, mas o culpado disto afinal foi só um: o queijinho de ovelha. Vai uma fatia?
Zé Paulo.
Felgar, próximo de Torre de Moncorvo. De dia, a paisagem humana é feita de idosos que apanham sol na praça mais espaçosa. Um sinal indica o local de repasto dos que trabalham nas obras.
Ali perto, o local (idílico) onde o rio Sabor se encontra com o rio Douro (Foz do Sabor). O local é também conhecido localmente por se comer um pitéu que dá pelo nome de "peixinhos do rio" .
Prioridades são prioridades e visitemos então o local onde se pode adquirir um queijo de ovelha "de cair de cu". Fica na estrada de Torre de Moncorvo para Mogadouro/Freixo de Espada à Cinta, logo à saída de Torre de Moncorvo, uma meia dúzia de Kms diante, do lado direito. Não se pode falhar, é uma quinta com instalações enormes. O local tem um posto de venda ao público.
Estava perto de Felgar e daí ao rio Sabor é um instantinho. Decidi ir espreitar; não passo aqui há algum tempo. Uma descida serpenteante com uma vista que será muito diferente daqui a uns tempos. Pelo caminho, mel, mas também as suas guardiãs!
O rio Sabor. É visível a passagem no rio onde circularei daqui a pouco. Em conversa com locais, percebi que o local onde estou se situa à cota aproximada da água da futura barragem!
Ao longe, do outro lado do rio, a aldeia de Cilhades, há muito desabitada, mesmo juntinho ao rio. O local tem grande valor arqueológico.
Travessia do rio. Vamos lá ver Cilhades de perto.
A igreja de Cilhades, em razoável estado de conservação.
Reparem num pequeno ponto ao fundo, na encosta. Foi de onde tirei a foto que coloquei um pouco mais atrás. É o nível que marca a cota da água da futura barragem.
Caiadinha de branco e de fresco, em Felgar.
Amendoeiras em flor. De que cor gostam mais? Sabem qual a diferença? As rosa são bravas. As branquinhas dão o fruto que tanto apreciamos.
Quase na hora de regressar à estrada, desçamos ao rio, sob a ponte do IP2, em Torre de Moncorvo, já perto da foz.
[esta é a parte em que a gente acha que tem uma moto toda estilosa e resolvemos fazer-lhe uma "homenagem" ... sem complexos a velhinha DR350 de 1991 a tentar mostrar como ainda é sexy mesmo com uma protecção de mãos a menos, devido a uma queda no fim de semana anterior]
Oooops... Uma "pedrinha" intransponível?
Nem pensar!
Não me canso de contemplar estas flores!
Classic but still a beauty...
Bom, mas o culpado disto afinal foi só um: o queijinho de ovelha. Vai uma fatia?
Zé Paulo.