Uma Today nas Highlands escocesas

Gostei de ver estas fotos e de ver demonstrado mais uma vez que o que é preciso é mesmo querer partir, seja com qual moto for desde que se queira.
Parabéns, Zé Paulo

Zé Paulo isso é qué cutir
Belas fotos parabéns
Abraço
Carlitos

Belas fotos!! Quem sabe se um dia poderei fazer o mesmo...obrigado pelas belas fotos...excelente!!

A história de uma fotografia




Esta fotografia banal, tirada durante a minha viagem na Escocia, tem uma história que eu vou aqui contar. Anualmente um pequeno grupo de motociclistas amigos, a que me junto desde há uns anos a esta parte, encontram-se num local do país para conversar de viagens de moto, ver fotografias, contar as histórias. Em 2006, juntamo-nos bem perto de onde vivo, numa casa de turismo rural chamada a Lagosta Perdida, na aldeia de Montesinho. Pertencente a uma médica inglesa e a um holandês, este empreendimento tem um nome sui generis e que tem uma história. Quando chegou a Portugal e descobriu Montesinho, o casal já tinha um pequeno Bed & Breakfast na Escócia, na ilha de Skye, a que chamou "The Blue Lobster" (A Lagosta Azul). Descobriram Montesinho, para onde viriam viver, nas suas deambulações por aqui. A Lagosta andava perdida nas serranias transmontanas - era esta a razão do nome.

Lembrei-me disto em plena viagem na Today pela Escócia. Fui à net e descobri a localidade precisa na ilha de Skye onde se situava a Lagosta original. Eynort ou Glen Eynort, como lhe chamam localmente. Guardei apenas uma imagem mental do mapa e de como lá chegar. Pela experiência com os mapas adivinhava uma pequena povoação. De facto não foi difícil de encontrar o caminho, embora fique num lugar remoto da ilha, acessível por estradas de uma faixa (normal na Escócia) e para além disso muito estreitas e inclinadas.

O dia em que o acaso me levou até lá foi um dos piores no que respeitou ao tempo. Debaixo de uma chuva torrencial que me ensopou até aos ossos, mas animado de grande teimosia, cheguei a Glen Eynort, adivinhando, pelo caminho até lá chegar, uma espécie de fim do mundo. Assim foi, adensado ainda mais pelo tempo terrível que fazia. Chega-se à bifurcação do mapa em anexo e à nossa direita há mais algumas centenas de metros de asfalto com casas do lado direito. É "isto" a povoação que eu procuro há tantas horas, debaixo de chuva. Umas dez ou doze, talvez, todas relativamente modestas. Na ilha de Skye há B&B(s) por todo o lado, mesmo nos locais mais escondidos, mas em Glen Eynort apenas uma das casas ostentava uma placa de B&B, com o nome escrito em Gaélico e um símbolo que, era óbvio, nada tinha a ver com lagostas. Em frente, uma baía que discernia mal, com tanta água a bater na viseira e nos óculos, mas que acreditava ser um sítio lindo, com bom tempo. Estas centenas de metros de asfalto eram a única rua de Eynort. Não se via vivalma.

Voltei ao cruzamento e segui pela esquerda desta vez. Havia uma casa logo do lado esquerdo, que, reconheço agora, calmamente sentado em frente ao mapa do Google, deverá ser a Lagosta Azul, apesar de não ter na memória algo que se pareça com o pouco que se pode ver nas fotografias online. Hesitei muito junto a esta casa, mas lembro-me perfeitamente de não ter qualquer indicação e de parecer não ter ninguém. Há mais duas ou três casas, até chegar a um caminho florestal com cancela e com a placa Groula". Voltei para trás, para o cruzamento, a pensar o que deveria fazer, enquanto a chuva torrencial e o vento me fustigavam sem piedade. Bater à porta do único B&B de Eynort, assinalado como tal e perguntar pela concorrência, encharcado dos pés à cabeça? Não me parecia razoável. Afinal eu estava ali para fechar um círculo e conhecer a outra Lagosta, ficar talvez lá uma noite, contar a história da minha presença a quem encontrasse. Entretanto passa um automóvel que parecia de locais e o condutor com grande relutância abre a janela debaixo daquela chuva para responder de mau humor à minha questão: onde é o Blue Lobster? "Deve ser uma dessas casas", disse, apontando para a rua única da povoação, com um ar pouco convincente. Já lá tinha andado.

A chuva continuava impiedosa. Depois de muitos quilómetros para aqui chegar e ensopado, pensei que não fazia sentido continuar naquele local tão deserto. Não tinha nenhum contacto telefónico do local, estava longe de um acesso à internet e só pensava num jantar quentinho (mal sabia eu o que me estava reservado nesse dia!) e numa cama fofa, que se revelaram bem mais complicados do que eu supunha. Fiz esta foto, desisti (coisa de que não gosto) e debandei desta "lagosta original" tão longínqua que bem procurei mas que nunca cheguei a conhecer. Um dia que passe na lagosta portuguesa, aqui pertinho de minha casa, perguntarei à Sally e ao Robert onde é e onde é que falhei!

The Blue Lobster: http://www.information-britain.co.uk/showPlace.cfm?Place_ID=88076
http://www.smoothhound.co.uk/a14691.html

Zé Paulo.

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Eynort na Ilha de Skye




Eynort

TodayAdventure escreveu:

Não me parece que tenha sido uma desistência nem tempo perdido.
Daqui vê-se bem que encontraste a "Lagosta Molhada"
Abraço e da próxima vê lá se escolhes destinos mais quentinhos.
Abraço

Onde é que se adquire mesmo aquela pomada que andava a ser anunciada por aqui?!?! preciso de um boião....






Abraço

Fabião

Rui Tavares escreveu:
Não me parece que tenha sido uma desistência nem tempo perdido.
Daqui vê-se bem que encontraste a "Lagosta Molhada"
Abraço e da próxima vê lá se escolhes destinos mais quentinhos.

Bom, tive que abandonar o objectivo de passar uma noite na Lagosta... Tempo perdido não foi... devo a este episódio o ter ficado sem gasolina no dia seguinte, o que foi óptimo pois a caminhada de duas horas do dia seguinte fez-me travar conhecimento com um tipo interessante.

A temperatura muito raramente foi desagradável nesta viagem. A julgar pelo que me contaram cá em Portugal, quando cheguei, foi certamente um Verão mais fresquinho e agradável por lá. Já a chuva é algo com que se tem que contar na Escócia. A chuvada de Eynort foi a mais intensa de toda a viagem embora não a mais longa.

Fabião escreveu:Onde é que se adquire mesmo aquela pomada que andava a ser anunciada por aqui?!?! preciso de um boião....

Não vos entendo... Até quando um gajo mostra o quanto às vezes se pode sofrer nestas viagens, vocês imploram pelo boião...

Zé Paulo.

Sofrer é apanhar com chuva para atravessar lisboa e apanhar com 30 caramelos cheios de pressa para mudarem de facha sem pisca para ficarem parados no vermelho ou baterem no carro de alguém....


Queixa-te queixa que sabado tou lá para te ouvir!



Abraço

Fabião

Zé Paulo, tu ainda nao percebeste que estes gajos das TA, sao masoquistas, pá...

Mais uma vez te dou os parabéns pela tua coragem de correr mundo sózinho

Apesar de a grande máquina não ser uma Transalp, é quase uma irmã no que respeita a fiabilidade, e achei que podia rematar este tópico com mais duas coisinhas.

i) um resumo dos resultados da visita à oficina para a merecida e devida revisão pós viagem.

ii) uma nova empreitada que é o relato completo da viagem, que já aqui prometi. Trata-se de algo que não é "para já", e que vai ser escrito nos próximos meses e postado aqui, naturalmente, para quem tiver a pachorra de me ler.

Já vos posso dizer tudo a respeito de i) ... de resto não há quase nada a dizer.

A "máquina brava" partiu para a viagem com 10.600 kms, antecipando a revisão dos 12.000 kms e chegou com cerca de 16.000 kms. Ainda foi visitar o Touratech Travel Event sem ter tomado banho nem mudado o óleo. Levou óleo novo (não foi necessário adicionar nenhum durante a viagem, ainda que tenha ultrapassado em 1.500 kms o intervalo entre revisões regulares), um pouco mais de meio litro e um filtro de ar novo, como é costume e foi toda afinada. Os órgãos de desgaste (roletes ou pesos do variador) e correia de distribuição foram inspeccionados. Os roletes ou pesos do variador apresentavam um muito ligeiro desgaste, mas nada de mais. Foram encomendados para serem instalados numa próxima visita, mas não há absolutamente nenhuma urgência. Para quem não saiba do que se trata aqui vai uma figura. Não são os da Honda Today, mas sim os de uma Honda Reflex, no entanto o aspecto é idêntico.



Quanto à correia foi minuciosamente examinada e tem um aspecto rigorosamente novo.

Outro órgão mecânico a apresentar um ligeiro desgaste foram as cintas do travão de trás que é de tambor (alias, como o da frente ). Ainda não estão completamente gastas mas já foram pedidas cintas para substituir numa próxima visita ao "doutor".

Apesar de ambos os pneus de origem ainda terem algum "piso" no momento da partida, com 10.500 kms, o de trás foi substituído, a conselho do Sr. Teófilo da MotoMorais e ainda bem, pois por dentro estava todo lascado pelos muitos quilómetros a circular com o peso largamente excedido. O da frente de origem chegou da viagem ainda com piso aos 16.000 kms, mas foi também substituído pois começava a apresentar os mesmos sintomas do de trás. De acordo com o manual, a moto, que pesa 71 kg, não deve levar carga em excesso de 105 kg, no total de condutor e bagagem. Ora só este peso deve estar muito próximo daquele com que a moto circula diariamente...

O porta bagagens frontal, que foi construído pelo Toni Parente (amigo e mecânico da MotoMorais), a partir de um porta bagagens de uma bicicleta e de um grelhador de sardinhas (tudo soldado com muito amor e carinho ) resistiu sem uma única falha, já a três viagens num total de perto de 10.000 kms, alguns dos quais feitos em pistas demolidoras em Marrocos...

Zé Paulo.

SEAHAWK escreveu:Zé Paulo,
A espectacularidade das tuas Road Trip's, deixam qualquer um desejoso de uma Scooter hehhehe.
Parabéns AMIGO, pelo espírito de aventura e a bondade de o partilhares com todos.
O divulgar estas viagens de Iluminatis, serve para nos incentivar a viver de uma forma mais positiva e cada vez lançar mais objectivos.
The Sky is the limit, but that you already know!
Obrigado Amigo por tudo o que nos fazes sentir.
Victor e Cris Seahawk.

My friend.....a tua é quase uma scooter é toda tapada....não se vê nada!!!



Zé Paulo, é preciso muita coragem e espírito de aventura.... já não basta ir de mota, quanto mais numa scooter.....FONIXX!!!!

Mas dá uma "raivinha", até fico com vontade de fazer o mesmo...mas com acompanhantes!!

Zé Paulo, fico a aguardar pela aventura completa, documentada pelas belas fotos que tens. Se não tivesse uma Pan comprava uma Today para fazer os meus passeios, pensando bem tinham que ser 2...........só por causa do limite do peso

Zé Paulo, finalizo, com um obrigado pela partilha e tens aqui um admirador incondicional das tuas viagens, talvez até com uma pontinha de inveja pela capacidade de "inventares" as aventuras.

Abraço

Vitor

vitorsousa escreveu:Zé Paulo, fico a aguardar pela aventura completa, documentada pelas belas fotos que tens. Se não tivesse uma Pan comprava uma Today para fazer os meus passeios, pensando bem tinham que ser 2...........só por causa do limite do peso

Zé Paulo, finalizo, com um obrigado pela partilha e tens aqui um admirador incondicional das tuas viagens, talvez até com uma pontinha de inveja pela capacidade de "inventares" as aventuras.

Vitor,

O relato completo vai sair e vai ser publicado aqui, está firmemente prometido, mas há fases, às vezes longas, em que me falta terrivelmente o tempo. No entanto tenho muita vontade de fazer uma edição do filme de Marrocos, que já comecei "Vinte vezes" (foi aquele em que fiz mais vídeo e que ficou - em minha opinião - mais impressionante), o da Escócia (foi o mais forte em foto) e fazer um relato de ambos. Esta última viagem encerra uma triologia de passeios que quero deixar completamente escritos.

A razão para "quereres" 2 Todays não é só o peso.. é que são das poucas motos que estão homologadas apenas para uma pessoa!

Na verdade, e estou sempre a repetir isto, não vale a pena tentar endeusar a máquina A ou B, no que toca a viagens. É muito simples, a mota que temos em casa, qualquer que ela seja, permite-nos viver as aventuras que quisermos, se tivermos a atitude "certa". A Today é nesta história apenas um veículo para demonstrar que mesmo a mais improvável das máquinas é tão boa como qualquer outra. Sobretudo se for fiável. Os viajantes a sério (que não é obviamente o meu caso) sabem que os cavalos não têm absolutamente nenhuma importância numa longa viagem, mas que a fiabilidade é um dos factores mais importantes, se não mesmo o crucial. Um ou outro probleminha mecânico pode apimentar uma viagem mas estar constantemente a fazer reparações não me parece ser uma boa maneira de curtir uma jornada.

Não tens que agradecer a partilha, isto para mim é a extensão natural das minhas viagens, ajuda a prolongar a sua vida e avivar as memórias (e a memória não é o meu forte). Estou bastante convicto de que a "invenção de aventuras" acontece porque eu planeio muito pouco ou nada as minhas viagens. Não marco hotéis, vou preparado para tudo e a pior das contrariedades (desde que não coloque a minha integridade física em risco) torna-se frequentemente numa pequena aventura deliciosa que me dá um gosto terrível saborear. Por isso cada vez mais me "abandono" ao imprevisto e fico menos contrariado ou insatisfeito com uma molha ou um pequeno desconforto quando a tenda mete água ou com uma caminhada de 2 horas para ir buscar a gasolina que acabou no depósito, ou mesmo quando sou devorado pelas melgas escocesas... sabendo que com isto não vou ter uma viagem "pior" e que frequentemente resulta até em experiências de vida que me trazem mais.

Fim de "sermão"! É altura de revelar uma foto inédita: eu, mais monstruoso do que o monstro de Loch Ness, devorado pelas escocesas. O problema é que tinham asas e picavam (e vocês a pensarem: este gaijo deve ser masoquista!... ) .

Zé Paulo.

Este gaijo é masoquista!

Mais uma coisinha, sobre a "máquina brava":

Falei hoje ao almoço com o Toni Parente, que me disse que as cintas do travão
de trás estão apenas a meio uso e os "pesos" do variador ainda estão em
perfeitas condições para o uso que previsivelmente darei à scooter
neste próximo ano (circulação local na cidade e uma voltinha ou outra
na Sanabria). Decidiu-se que o mais razoável é não se encomendar nenhum material. Se no
próximo Verão decidir partir de novo num passeio maiorzinho, reavaliarei a
situação antes de deixar terras lusas.

Por curiosidade, o preço das "peças" que gastou nesta revisão:

Pneu dianteiro: 12,89 € + IVA
Pneu traseiro: 12,78 € + IVA
Filtro de ar: 16,34 € + IVA

A quantidade de óleo que leva numa muda: 0,65 litros.

Zé Paulo.

TrAnsAlper escreveu:

Este gaijo é masoquista!

E não viste tu o resto!...

Zé Paulo.

é pena os meus 130kg estarem bem acima das especificações da mota (tecnicamente, sentava-me na mota no stand e perdia automaticamente a garantia ), ando a namorar uma eléctrica, mas sem duvidas que uma today rivaliza com qualquer uma.

Zé Paulo, pá tu colocas aqui cada foto tua meu... aprimeira estavs numa mota com um capacete ou uns sapatos, já nem sei o que era que te dava um aspecto digamos estranho?... agora vens com esta foto e dizes que foram melgas... sabes que há repelente de melgas não sabes? Eu acho que estiveste mas é a espancar o mouco e ficaste assim, ai foi, foi...

Mais uma vez te dou os parabéns por essa coragem que te move a fazeres viagens alucinates por esse mundo fora e ainda por cima de today

Um abraço para ti amigo

Como prometido, editei algumas imagens vídeo do passeio. Deixei muito material de fora que editarei provavelmente mais tarde. Para já, este já diz qualquer coisa sobre a beleza das paisagens por aquelas bandas. O vídeo estará também disponível mais tarde no meu Facebook e no Youtube. O link no Vimeo:

Scooting in Dreamland

Como a qualidade do vídeo é relativamente boa e para quem tiver paciência, aconselho a que descarreguem a versão original que "uploadei".

Zé Paulo.

O deslumbramento do mundo em que vivemos está à nossa espera, em todo o lado e em cada um melhor que o outro. Até aqui não há segredos.
Mas ser capaz de o encontrar e usufruir é que é uma qualidade que poucos de nós possuem.
Descobriste o segredo que te permite saborear tudo na sua plenitude.
E revelas esse segredo logo no inicio do teu filme para quem o queira saber:
"Travel too fast and you miss all you are travelling for"
Obrigado

Tenho acompanhado com muito interesse esta tua viagem desde o 1º post.
A Escócia é sem dúvida um país maravilhoso que sempre esteve, e está, no n.º1 da minha lista de locais de sonho.
Ao ponto de ter sido o meu destino de lua de mel, infelizmente não pude ir de mota, nessa altura ainda não tinha a TA...mas fiz a viagem de carro. Foi um sonho tornado realidade passei uma semana nas Highlands e, apesar da chuva torrencial em pleno Agosto, AMEI!!!!!!!!!!!!
A quem me pergunta como é costumo dizer que é como um jardim gigante com estradas...
Já tive a sorte de conhecer alguns paises no mundo quer na Europa como também na Ámerica Latina e sinceramente nunca conheci um povo tão amistoso como os Escoceses, talvez tenha tido sorte com quem me cruzei...
Não posso deixar de te dar os meus parabéns pelo excelente video e de agradecer a partilha.
Já agora onde fica aquela baia? Se puderes indica no Google...

Zé Paulo, quanto mais te conheço, mais gosto de ti pá...

Vi o video e posso dizer-te que estou sem palavras, simplemente espectacular, eu nestas coisas de sair do país, ainda tenho muito que aprender e no que diz respeito a uma aventura como a tua entäo nem se fala. Depois de ter visto o video lembrei-me de um sonho antigo de ir dar uma volta sem destino mas de Citroën 2 Cavalos, que mais molho menos molho, é praticamente como ir de Today, mas na versäo "lata", pode ser que um dia a coisa aconteça

Mais uma vez parabéns e obrigado pela partilha, és realmente um grande viajante e aventureiro.

Um abraço rapaz

Na continuação desta e de outras viagens...

Agora com distribuição ibérica de pizzas, o pizza boy português é entrevistado para o portal espanhol de moto de aventura ExploraMoto.

http://www.exploramoto.com/index.php?news=2431

A aventuras de scooter de que fala a entrevista estão em parte documentadas neste blog: http://todayadventure.blogspot.com/ .

Zé Paulo.

Vi há dias "via facebook".

Pizza boy em alTA!

Obrigado por partilhares aqui também!

Um abraço e boas Todaysadas!