Caros transalper’s, o que vou relatar aqui de forma resumida, (pois caso contasse a minha sina completamente estaria desgraçado), é algo que TODOS, mas quando digo TODOS é mesmo para TODOS sem excepção, pois nunca se sabe quando podem ter a sorte que eu tive. Poderá parecer a alguns uma tanga, o que vou relatar, mas vos garanto, de tanga apenas poderá ser o estado de espirito em que fiquei no fim da história, mas há males que depois vêm por bem.
Mas disparando agora ao assunto que me leva a iniciar aqui no ‘Cais ou não Cais’, em 2005 adquiri a minha primeira montada, uma bela e quase única Kawazaki Z750 toda pretinha, com meio ano e apenas 650 quilómetros. Tudo para mim parecia rolar as mil maravilhas, estava eu ainda a testar a minha primeira maquina, quando num belo dia de chuva, em outubro desse mesmo ano, me desloco a garagem onde a minha montada pernoitava, (mesmo pertinho da esquadra onde presto serviço na cidade do Porto), deparo com a minha black kawa com a roda da frente virada para a parede que estava situada do lado direito da moto, ora a mota com a direcção trancada fica virada para o lado oposto. De imediato o meu corpo começou a tremer pois suspeitei de imediato alguém tivesse tentado furtar a moto, mas denotei que afinal tinham era embatido nela, tendo esta tombado contra a parede e devido, presumo eu, ao peso dela e da pancada que sofreu partido a tranca da direcção, bem como empenado todo o conjunto suspensão, inclusive partindo o cadeado anti roubo que estava colocado no disco do travão. Para meu espanto ainda e dado que civismo é o que mais existe no zé portuga, alem do chico esperto que me bateu na moto a ter danificado bastante, ainda teve a lata de a colocar na posição que eu a tinha deixado e nem um bilhete do tipo ‘lamento bati na sua moto, contacte-me para se participar ao seguro’ ele deixou.
No meio de fotos que tirei de imediato e investigação no ‘local do crime’, consegui descobrir o autor do ilícito, tendo de imediato usado os meios que dispunha para localizar o proprietário do veiculo que afastou a moto do local onde esta estava tão bem estacionada. Seguiu-se uma participação amigável, e posterior acordo de reparação do motociclo efectuado entre a companhia de seguros e a oficina reparadora. continua...
Mas disparando agora ao assunto que me leva a iniciar aqui no ‘Cais ou não Cais’, em 2005 adquiri a minha primeira montada, uma bela e quase única Kawazaki Z750 toda pretinha, com meio ano e apenas 650 quilómetros. Tudo para mim parecia rolar as mil maravilhas, estava eu ainda a testar a minha primeira maquina, quando num belo dia de chuva, em outubro desse mesmo ano, me desloco a garagem onde a minha montada pernoitava, (mesmo pertinho da esquadra onde presto serviço na cidade do Porto), deparo com a minha black kawa com a roda da frente virada para a parede que estava situada do lado direito da moto, ora a mota com a direcção trancada fica virada para o lado oposto. De imediato o meu corpo começou a tremer pois suspeitei de imediato alguém tivesse tentado furtar a moto, mas denotei que afinal tinham era embatido nela, tendo esta tombado contra a parede e devido, presumo eu, ao peso dela e da pancada que sofreu partido a tranca da direcção, bem como empenado todo o conjunto suspensão, inclusive partindo o cadeado anti roubo que estava colocado no disco do travão. Para meu espanto ainda e dado que civismo é o que mais existe no zé portuga, alem do chico esperto que me bateu na moto a ter danificado bastante, ainda teve a lata de a colocar na posição que eu a tinha deixado e nem um bilhete do tipo ‘lamento bati na sua moto, contacte-me para se participar ao seguro’ ele deixou.
No meio de fotos que tirei de imediato e investigação no ‘local do crime’, consegui descobrir o autor do ilícito, tendo de imediato usado os meios que dispunha para localizar o proprietário do veiculo que afastou a moto do local onde esta estava tão bem estacionada. Seguiu-se uma participação amigável, e posterior acordo de reparação do motociclo efectuado entre a companhia de seguros e a oficina reparadora. continua...