Bom.. com tanta resposta nem sei por onde começar.. ehehe
RainMaker, sim comprei a mota nova.. Alias, era um pouco dificil comprar usada porque este é um novo modelo (embora seja estecticamente muito parecida à SpeedTriple 1050cc).. Em Portugal ainda dá para contar pelos dedos quantas existem e cá na ilha é a única..
Souto, é nervosa mas é assim que se quer.. ehehe
É preciso ter muito mais cuidado com o acelerador mas vai de encontro a aquilo que eu procurava - uma moto mais exigente a nível de pilotagem e que disparasse o nível de adrenalina. Objectivo alcançado. eheheh
Fresco, dizeres que a Triumph é Italiana é a mesma coisa que dizeres que a Transalp é americana.. lol
Não te esqueças que as estradas italianas são o nosso habitat natural! .. err.. quer dizer.. retiro o que disse..o Mundo é que é o nosso habitat natural.
DolceV, não é dificil manter as duas motos. A Transalp já estava paga à muiiiitoooo tempo e a nível de manutenção tambem não é nada por aí fora. IUC+Seguro fica-me a 160€ por ano...
Clemente, não percebi a tua conversa.. lol.. Não sei onde viste nas fotos que sou "nina". Não sou!
Artur, não estou preocupado com as subidas. Este animal tem força que nunca mais acaba. Alias, uma das principais caracteristicas dos tri-cilindricos é reunir o melhor de dois mundos: tem as magnificas baixas de um V-Twin e a adrenalina de um 4-Em-Linha.
Esta foi uma caracteristica que influenciou a minha escolha. Ainda tinha pensado numa Ducati Monster, mas fiz um test-drive e fiquei um pouco desiludido.. V-Twin por V-Twin,fico com o da Transalp. ehehe
Que fique bem claro (como já foi dito anteriormente) que a ideia não é trocar de mota, mas sim ir buscar mais qualquer coisa. Não é com a TA que vou conseguir andar a trocar de velocidades as 11000rpm e a rapar as peseiras no chão em cada curva. Não é com a TA que vou sentir a roda da frente a descolar quando saio de uma curva com peso a mais no pulso ou a incrivel sensação de abordar uma curva com uma distancia de travagem mínima. Da mesma forma que não é com a Triumph que vou sentar-me e fazer-me à estrada sem destino apenas para andar para a frente, faça chuva, faça sol, seja asfalto ou terra, seja sozinho ou com passageiro. Não é com a Triumph que vou explorar cada caminho que me surja à frente.
Atenção que ainda tenho mais duas motas: uma minimota para os kartodromos (por acaso agora tá com um pouco de pó
devido ao fascismo que reina na associação de karting) e uma acelera SyM VS125 para o trabalho (esta está no nome da empresa mas está à minha responsabilidade..lol).. lol
Como já disse, nenhuma substituí a outra, mas a ideia a reter é que a Transalp não passou para segundo plano.. eheh
Muito Obrigado pelos elogios.