No passado dia 17 de Maio o Governo aprovou em Conselho de Ministros um decreto que irá alargar as Inspeções Periódicas Obrigatórias às motos, de um modo ainda não especificado.
O texto divulgado pelos meios oficiais reza o seguinte:
“O Governo aprovou alterações ao regime de inspeções técnicas de veículos a motor e seus reboques, transpondo uma diretiva comunitária relativa ao controlo técnico. O decreto-lei agora aprovado alarga o universo de veículos a sujeitar a inspeção, incluindo-se nesse âmbito alguns motociclos, ciclomotores, triciclos, quadriciclos, reboques e semi-reboques.”
Para já, não conseguimos ainda chegar ao texto do decreto, que deverá especificar o método a seguir para todo este processo, e também quais serão os “alguns motociclos” citados. E, ao que sabemos, o setor (marcas, federação) também não foi consultado na sua elaboração. Está tudo ainda numa área muito “cinzenta”, e teremos de esperar pela publicação em Diário da República para saber mais.
As dúvidas e os receios, esses são bem claros: sob o argumento da segurança, eis mais uma maneira de ir buscar receita (um desejo antigo da associação dos centros de inspeção); mas que máquinas e meios humanos estarão à disposição nos centros, com que espécie de formação? E a quem perguntaram como fazer?
Vamos seguir este assunto atentamente, cuja evolução será aqui noticiada.
Fonte: MOTOCICLISMO
Começou o stress....
O texto divulgado pelos meios oficiais reza o seguinte:
“O Governo aprovou alterações ao regime de inspeções técnicas de veículos a motor e seus reboques, transpondo uma diretiva comunitária relativa ao controlo técnico. O decreto-lei agora aprovado alarga o universo de veículos a sujeitar a inspeção, incluindo-se nesse âmbito alguns motociclos, ciclomotores, triciclos, quadriciclos, reboques e semi-reboques.”
Para já, não conseguimos ainda chegar ao texto do decreto, que deverá especificar o método a seguir para todo este processo, e também quais serão os “alguns motociclos” citados. E, ao que sabemos, o setor (marcas, federação) também não foi consultado na sua elaboração. Está tudo ainda numa área muito “cinzenta”, e teremos de esperar pela publicação em Diário da República para saber mais.
As dúvidas e os receios, esses são bem claros: sob o argumento da segurança, eis mais uma maneira de ir buscar receita (um desejo antigo da associação dos centros de inspeção); mas que máquinas e meios humanos estarão à disposição nos centros, com que espécie de formação? E a quem perguntaram como fazer?
Vamos seguir este assunto atentamente, cuja evolução será aqui noticiada.
Fonte: MOTOCICLISMO
Começou o stress....