Em 2008 fomos a Gibraltar (antes que perguntem não vimos os macacos), beber um café e ver a terra prometida ao longe (Marrocos). A viagem começou a uma sexta-feira logo de manha onde a GSXR e a CB arrancaram de Leiria até ao Meco. Foram sempre pela nossa fantástica costa Atlântica. Infelizmente tive de ir trabalhar por isso só consegui juntar-me a eles no Meco. Logo bem cedinho e com a companhia da senhora Viola fomos em direcção da serra de Sesimbra.
A viagem é simplesmente fantástica curvas e mais curvas com uma vista linda., entramos em Setúbal onde apanhamos o barco até Tróia, depois fomos sempre pela Costa Alentejana até a Ilha do Pessegueiro onde dormimos a 2 noite.
O 2 dia de manha teve o ponto alto da viagem, houve um gajo que teimou que tínhamos de ir junto ao mar por trilhos de terra. Mas o que encontramos foi muita areia onde eu tenho de dar os meus parabéns ao senhor Viola por ter conseguido (com muito esforço e uma queda) passar com a GSXR 1100, afinal o motão também faz TT, o Oak é que se safou muita bem, não há duvidas que a CB é uma multifacetada .
Da parte da tarde a nossa aventura continuou fora de estrada, mas primeiro ainda paramos para almoçar ao pé das vaquinhas. Fomos até Zambujeira do Mar onde a Senhora Viola voltou para Leiria (alguém tem que trabalhar).
Foi precisamente neste momento que a nossa viagem começou de verdade, fizemos uma tirada bem grandinha, fomos até ao cabo de Sagres e ainda fizemos o Algarve todo sempre pela costa onde paramos em Portimão na Telepizza porque o Senhor Oak não conseguiu ver o Retail Park. Depois atestas-mos e continuamos ma fomos interrompidos por um problema técnico do Malote do Viola. As garrafas de óleo ao Sol não é muito boa ideia, que diga a roupa toda dele, até o pneu já tinha óleo.
Ultrapassado esse contratempo fomos jantar em Tavira (pão com salsichas). Já de noite chegamos a Vila Real de S. António onde já se avistava ao longe Espanha, já todos doridos fizemos o Km mais longo da minha vida (a placa era só para enganar). Finalmente atravessamos a Fronteira e podemos dormir. Logo de manha depois de um banhito arrancamos em direcção ao sul mas com um pormenor que eu tinha avisado que ia correr mal, que fomos sempre sem mapa. O traçado estava na cabeça dos meus colegas de viagem que tinha visto no Google uma semana antes. Tenho uma reclamação a fazer os senhores do Google Earth é que lá a vedação do parque nacional não se vê. Depois de andarmos perdidos ao sol (o pior estava para vir), Voltamos a Huelva e viramos em direcção a Sevilha onde atravessamos a cidade com 40º Graus no ar. Mas i pior era o calor do alcatrão e dos carros (era hora de ponta quando passamos na Ponte). Numa via rápida para meu espanto vejo uma coisa castanha a saltar de uma mota e a voar na minha direcção a qual não liguei muito mas depois só vejo o viola a travar a fundo e que venho a descobrir que era a carteira dele. Ele só parou porque viu o telemóvel a cair da mota e quando parou o mesmo ultrapassou deslizando no alcatrão, quando olhamos para trás vimos os documentos a esvoaçar no ar, por sorte não perdeu nenhum. E depois houve um cromo que faz a via rápida para ver o que se tinha passado…. Não quero dizer nomes não senhor Oak????
Depois de muito rir e de muitos telefonemas e mensagens com a senhora viola a nos indicar o caminho lá seguimos viagem a torrar em cima das motas com, pelo menos 40º, fomos até Cadiz via Jerez de la Frontera (não vimos o Autódromo).
Depois de muitos km’s á chapa do sol nada melhor que dormirmos na praia (o estimado viola tanto andou que lá conseguiu que ficássemos a dormir na areia. O a experiencia não é lá muito agradável…. Mas não sei o que é pior, se é dormirmos na rua onde passava qualquer tipo de pessoas ou a maresia do mar durante o sono…. Posso dizer que apesar de estar todo roto não preguei olho a noite toda.
Finalmente estávamos a chegar ao destino, já se via o Forte de Tarifa ao longe, onde paramos junto ao porto onde partia os barcos para Marrocos (35 minutos, só faltava o passaporte).
Seguimos em direcção ao Estreito de Gibraltar (ponto mais a sul da Península ibérica) onde conseguimos avistar a Costa Marroquina. Para nosso azar as condições climatéricas não estavam as melhores, estava nevoeiro e nas fotos não se consegue ver muito bem.
Descemos até a Algeciras onde fomos a praia tomar um banhito que bem precisávamos… depois almoçamos no estacionamento do Centro Comercial onde o Oak teve uma argumentação com o segurança (cagou d’ alto e continuou a comer). Já estávamos na recta final do nosso objectivo e já víamos o Calhau ao longe (sim porque Gigraltar é uma ilha com um monte de pedra enorme).
Finalmente tínhamos chegado e chegou a hora de começar a pensar em voltar para casa, havia malta com muita moral que queria ir até Málaga (dizia que era já ali), mas infelizmente eu tinha de trabalhar no diz seguinte e tinha de fazer o trajecto de volta em 1 dia. Despedimos com saudades do Mediterrâneo e voltamos para Norte em direcção a Sevilha onde fomos confundidos por mafiosos, depois de muitas tentativas lá encontramos um casal espanhol que nos indicou que o Mac ficava no Fundo da Avenida. Jantamos e voltamos a estrada em direcção da Fronteira do nosso País Natal, mas ninguém nos avisou que em Espanha não se abastece durante a madrugada. Depois de procurar com os depósitos vazios encontramos uma 24horas, mas a mesma estava fechada, então ficamos a espera 5 horas onde fizemos amigos com a Guarda Civil e com outros espanhóis. Enchi o meu colchão atrás da bomba de gasóleo e dormi .
Era 6h da manha quando vimos a Bomba 24h a abrir (pensava que nunca conseguiria ver isso na minha vida) atestamos e fomos directos a Barragem do Alqueva onde separei-me dos meus colegas de viagem e fui sempre a andar até chegar a casa.
A viagem é simplesmente fantástica curvas e mais curvas com uma vista linda., entramos em Setúbal onde apanhamos o barco até Tróia, depois fomos sempre pela Costa Alentejana até a Ilha do Pessegueiro onde dormimos a 2 noite.
O 2 dia de manha teve o ponto alto da viagem, houve um gajo que teimou que tínhamos de ir junto ao mar por trilhos de terra. Mas o que encontramos foi muita areia onde eu tenho de dar os meus parabéns ao senhor Viola por ter conseguido (com muito esforço e uma queda) passar com a GSXR 1100, afinal o motão também faz TT, o Oak é que se safou muita bem, não há duvidas que a CB é uma multifacetada .
Da parte da tarde a nossa aventura continuou fora de estrada, mas primeiro ainda paramos para almoçar ao pé das vaquinhas. Fomos até Zambujeira do Mar onde a Senhora Viola voltou para Leiria (alguém tem que trabalhar).
Foi precisamente neste momento que a nossa viagem começou de verdade, fizemos uma tirada bem grandinha, fomos até ao cabo de Sagres e ainda fizemos o Algarve todo sempre pela costa onde paramos em Portimão na Telepizza porque o Senhor Oak não conseguiu ver o Retail Park. Depois atestas-mos e continuamos ma fomos interrompidos por um problema técnico do Malote do Viola. As garrafas de óleo ao Sol não é muito boa ideia, que diga a roupa toda dele, até o pneu já tinha óleo.
Ultrapassado esse contratempo fomos jantar em Tavira (pão com salsichas). Já de noite chegamos a Vila Real de S. António onde já se avistava ao longe Espanha, já todos doridos fizemos o Km mais longo da minha vida (a placa era só para enganar). Finalmente atravessamos a Fronteira e podemos dormir. Logo de manha depois de um banhito arrancamos em direcção ao sul mas com um pormenor que eu tinha avisado que ia correr mal, que fomos sempre sem mapa. O traçado estava na cabeça dos meus colegas de viagem que tinha visto no Google uma semana antes. Tenho uma reclamação a fazer os senhores do Google Earth é que lá a vedação do parque nacional não se vê. Depois de andarmos perdidos ao sol (o pior estava para vir), Voltamos a Huelva e viramos em direcção a Sevilha onde atravessamos a cidade com 40º Graus no ar. Mas i pior era o calor do alcatrão e dos carros (era hora de ponta quando passamos na Ponte). Numa via rápida para meu espanto vejo uma coisa castanha a saltar de uma mota e a voar na minha direcção a qual não liguei muito mas depois só vejo o viola a travar a fundo e que venho a descobrir que era a carteira dele. Ele só parou porque viu o telemóvel a cair da mota e quando parou o mesmo ultrapassou deslizando no alcatrão, quando olhamos para trás vimos os documentos a esvoaçar no ar, por sorte não perdeu nenhum. E depois houve um cromo que faz a via rápida para ver o que se tinha passado…. Não quero dizer nomes não senhor Oak????
Depois de muito rir e de muitos telefonemas e mensagens com a senhora viola a nos indicar o caminho lá seguimos viagem a torrar em cima das motas com, pelo menos 40º, fomos até Cadiz via Jerez de la Frontera (não vimos o Autódromo).
Depois de muitos km’s á chapa do sol nada melhor que dormirmos na praia (o estimado viola tanto andou que lá conseguiu que ficássemos a dormir na areia. O a experiencia não é lá muito agradável…. Mas não sei o que é pior, se é dormirmos na rua onde passava qualquer tipo de pessoas ou a maresia do mar durante o sono…. Posso dizer que apesar de estar todo roto não preguei olho a noite toda.
Finalmente estávamos a chegar ao destino, já se via o Forte de Tarifa ao longe, onde paramos junto ao porto onde partia os barcos para Marrocos (35 minutos, só faltava o passaporte).
Seguimos em direcção ao Estreito de Gibraltar (ponto mais a sul da Península ibérica) onde conseguimos avistar a Costa Marroquina. Para nosso azar as condições climatéricas não estavam as melhores, estava nevoeiro e nas fotos não se consegue ver muito bem.
Descemos até a Algeciras onde fomos a praia tomar um banhito que bem precisávamos… depois almoçamos no estacionamento do Centro Comercial onde o Oak teve uma argumentação com o segurança (cagou d’ alto e continuou a comer). Já estávamos na recta final do nosso objectivo e já víamos o Calhau ao longe (sim porque Gigraltar é uma ilha com um monte de pedra enorme).
Finalmente tínhamos chegado e chegou a hora de começar a pensar em voltar para casa, havia malta com muita moral que queria ir até Málaga (dizia que era já ali), mas infelizmente eu tinha de trabalhar no diz seguinte e tinha de fazer o trajecto de volta em 1 dia. Despedimos com saudades do Mediterrâneo e voltamos para Norte em direcção a Sevilha onde fomos confundidos por mafiosos, depois de muitas tentativas lá encontramos um casal espanhol que nos indicou que o Mac ficava no Fundo da Avenida. Jantamos e voltamos a estrada em direcção da Fronteira do nosso País Natal, mas ninguém nos avisou que em Espanha não se abastece durante a madrugada. Depois de procurar com os depósitos vazios encontramos uma 24horas, mas a mesma estava fechada, então ficamos a espera 5 horas onde fizemos amigos com a Guarda Civil e com outros espanhóis. Enchi o meu colchão atrás da bomba de gasóleo e dormi .
Era 6h da manha quando vimos a Bomba 24h a abrir (pensava que nunca conseguiria ver isso na minha vida) atestamos e fomos directos a Barragem do Alqueva onde separei-me dos meus colegas de viagem e fui sempre a andar até chegar a casa.