E já que ninguém começa, abro eu as hostilidades sobre a participação no Portugal de Lés-a-Lés 2010.
Este ano fiz a minha terceira participação nesta grande aventura que é percorrer o país pelas estradas e estradinhas mais recônditas deste nosso imenso Portugal.
Com início em Faro, este ano obrigou-me a uma longa viagem inicial.
Os perto de 600 km do Porto a Faro foram feitos a "abrir", em cerca de 5 horas e meia. Mas para cima estava previsto demorar um "pouquinho de nada" mais...
O tempo estava excelente para andar de moto: sol, mas com uma temperatura não muito elevada.
Na fila para as verificações técnicas, este ano muito mais organizadas, já a preparar o roadbook para o prólogo pelas serras junto a Faro.
Uma parte muito importante do Lés-a-Lés faz-se do convívio entre participantes.
Aqui, os meus companheiros mais próximos, num momento antes do jantar do dia Jun03 (jardineira, que ficou marcada nesta edição... )
Atravessando as serranias algarvias.
Andar em terra para quem tem pouca experiência pode se tornar complicado. Tombos foram às dezenas!
Aqui parados a ajudar uma GS800 que tinha ficado com a roda da frente bloqueada pelo próprio travão, depois de uma queda (nada de grave).
Uma pausa fresca na travessia das longas rectas alentejanas.
Ou ainda mais fresca.
A atravessar uma ribeira um pouco mais cheia e com fundo em godo grande e bem escorregadio. E que tantos dissabores trouxe a muito boa gente... (espero que a nenhuma Transalp!)
Uma paisagem surpreendente.
No topo do monte, a norte de Lisboa, com o Tejo lá ao fundo e o sol já a cair. Bonito!
Isto é Lés-a-Lés.
Um controlo efectuado pelos Motards do Ocidente e os seus animais de estimação
Deixei-me entusiasmar!...
Nos largos estradões do alto da serra de Montejunto esqueci-me que levava top-case... e que esta salta quando se apanha umas crateras e se rola nos 100 km/h...
Mas faz parte... É que não há Lés-a-Lés que não me aconteça.
Mas nem sempre esteve sol e calor.
Fica o registo do nevoeiro cerrado que apanhamos no alto da serra da Freita. Frio e húmido que nos obrigou a parar para vestir mais roupa.
A chegada ao Porto, depois de 22 horas e meia de condução (a minha equipa andou sempre dentro da hora prevista no roadbook), foi feita em festa.
Estávamos todos cansados mas felizes (que rica frase feita! )
Mais uma vez a Transalp percorreu umas largas centenas de quilómetros (desta vez foram 1700 km) sem qualquer problema.
Nada!
Só não é impressionate porque já se sabe que assim é.
Ganda MoTA!!
Para terminar, deixo ficar o link (intermédio...) para a restante catrafada de fotos que fiz durante os 3 dias.
Espero que todos tenham terminado bem, sem problemas.
(Luís, chegaste bem, depois daquele parafuso meio desapertado?)
Abraço,
Este ano fiz a minha terceira participação nesta grande aventura que é percorrer o país pelas estradas e estradinhas mais recônditas deste nosso imenso Portugal.
Com início em Faro, este ano obrigou-me a uma longa viagem inicial.
Os perto de 600 km do Porto a Faro foram feitos a "abrir", em cerca de 5 horas e meia. Mas para cima estava previsto demorar um "pouquinho de nada" mais...
O tempo estava excelente para andar de moto: sol, mas com uma temperatura não muito elevada.
Na fila para as verificações técnicas, este ano muito mais organizadas, já a preparar o roadbook para o prólogo pelas serras junto a Faro.
Uma parte muito importante do Lés-a-Lés faz-se do convívio entre participantes.
Aqui, os meus companheiros mais próximos, num momento antes do jantar do dia Jun03 (jardineira, que ficou marcada nesta edição... )
Atravessando as serranias algarvias.
Andar em terra para quem tem pouca experiência pode se tornar complicado. Tombos foram às dezenas!
Aqui parados a ajudar uma GS800 que tinha ficado com a roda da frente bloqueada pelo próprio travão, depois de uma queda (nada de grave).
Uma pausa fresca na travessia das longas rectas alentejanas.
Ou ainda mais fresca.
A atravessar uma ribeira um pouco mais cheia e com fundo em godo grande e bem escorregadio. E que tantos dissabores trouxe a muito boa gente... (espero que a nenhuma Transalp!)
Uma paisagem surpreendente.
No topo do monte, a norte de Lisboa, com o Tejo lá ao fundo e o sol já a cair. Bonito!
Isto é Lés-a-Lés.
Um controlo efectuado pelos Motards do Ocidente e os seus animais de estimação
Deixei-me entusiasmar!...
Nos largos estradões do alto da serra de Montejunto esqueci-me que levava top-case... e que esta salta quando se apanha umas crateras e se rola nos 100 km/h...
Mas faz parte... É que não há Lés-a-Lés que não me aconteça.
Mas nem sempre esteve sol e calor.
Fica o registo do nevoeiro cerrado que apanhamos no alto da serra da Freita. Frio e húmido que nos obrigou a parar para vestir mais roupa.
A chegada ao Porto, depois de 22 horas e meia de condução (a minha equipa andou sempre dentro da hora prevista no roadbook), foi feita em festa.
Estávamos todos cansados mas felizes (que rica frase feita! )
Mais uma vez a Transalp percorreu umas largas centenas de quilómetros (desta vez foram 1700 km) sem qualquer problema.
Nada!
Só não é impressionate porque já se sabe que assim é.
Ganda MoTA!!
Para terminar, deixo ficar o link (intermédio...) para a restante catrafada de fotos que fiz durante os 3 dias.
Espero que todos tenham terminado bem, sem problemas.
(Luís, chegaste bem, depois daquele parafuso meio desapertado?)
Abraço,