José Sócrates consulta uma vidente:
>
> A vidente
concentra-se, fecha os olhos e diz:
>
> - Vejo o senhor a passar
numa avenida, num carro aberto, e o povo a acenar.
>
> Sócrates
sorri e pergunta:
>
> - Essa multidão está feliz?
>
>
- Sim, feliz como nunca!
>
> - E o povo corre atrás do
carro?
>
> - Sim, à volta do carro, como loucos. Os polícias até
têm dificuldade
> em abrir caminho.
>
> - As pessoas carregam
bandeiras?
>
> -Sim, bandeiras de Portugal e faixas com palavras de
esperança e de um
> futuro melhor.
>
> - A sério? E as
pessoas gritam, cantam?
>
> - Gritam frases de esperança: 'Agora
sim!!! Agora tudo melhorará!'
>
> - E eu, como é que reajo a tudo
isso?
>
> - Não dá pra ver...
>
> - Porque
não?
>
> - Porque o caixão está fechado...
>
> A vidente
concentra-se, fecha os olhos e diz:
>
> - Vejo o senhor a passar
numa avenida, num carro aberto, e o povo a acenar.
>
> Sócrates
sorri e pergunta:
>
> - Essa multidão está feliz?
>
>
- Sim, feliz como nunca!
>
> - E o povo corre atrás do
carro?
>
> - Sim, à volta do carro, como loucos. Os polícias até
têm dificuldade
> em abrir caminho.
>
> - As pessoas carregam
bandeiras?
>
> -Sim, bandeiras de Portugal e faixas com palavras de
esperança e de um
> futuro melhor.
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> - A sério? E as
pessoas gritam, cantam?
>
> - Gritam frases de esperança: 'Agora
sim!!! Agora tudo melhorará!'
>
> - E eu, como é que reajo a tudo
isso?
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> - Não dá pra ver...
>
> - Porque
não?
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> - Porque o caixão está fechado...