Em 2005 fui até à Irlanda e Escócia. Tenho poucas fotografias pois enganei-me quando copiava umas coisas e pode ser que um dia as possa mostrar quando regressar.
Tenho que dividir o texto que é um pouco longo, mesmo assim resumido, pois ao tentar enviar surge a mensagem de que é grande demais.
A primeira parte fica pela Irlanda e a segunda será pela Escócia.
O verde da Irlanda e da Escócia – 3 a 29/06/05 - 1ª. parte
As Terras Altas da Escócia e as planícies da Irlanda são destinos de eleição.
Há já alguns anos que desejava ir até à Irlanda e, principalmente, à Escócia.
Após conversar com alguns amigos para saber se algum estaria na disposição de alinhar comigo vi que teria de seguir só. Por esta ou aquela razão, nenhum tinha disponibilidade para ir na ocasião que eu queria, nem noutra altura senão até iria com eles.
» À saída de casa
Organizei tudo para sair no início de Junho de modo a poder participar no encontro do “Horizons Unlimited” no final do mês para ouvir as histórias das viagens que se fazem pelo mundo fora. Também queria gastar as libras que tinha deixado numa conta no ano anterior já que o cartão que tinha iria caducar no final do mês.
Dia 3, sexta-feira, fui até Bilbao e fiquei em casa de um casal amigo que tinha conhecido ao fazer o caminho de Santiago. Foi um fim-de–semana a recordar as peripécias do “Caminho”.
» Porto de Castro Urdiales, Bilbao
Em vez de ir de barco até Inglaterra atravessei a França de moto e como passava perto do Monte de S. Michel resolvi fazer um desvio para uma visita. É uma ilhota junto à costa, com um mosteiro e uma vila medieval. Agora é um centro turístico-comercial.
Com a chuva que caía desde o meio da manhã fui seguindo para Cherbourg para apanhar o barco. Um camião despistado e com o reboque atravessado na auto-estrada fez-me estar parado quase duas horas. Pensei que não iria chegar a tempo. O barco saía às seis da tarde e só dois dias depois haveria outro. Pensei que dava para dormir nas cadeiras, mas a noite custou a passar. Devia ter arranjado uma cabina.
Às 11 da manhã do dia seguinte já rolava por terras da República da Irlanda. O céu estava nublado mas não chovia. Há várias placas de trânsito a lembrar que a condução é pelo lado esquerdo.
» Cork
Sigo em velocidade moderada para apreciar a paisagem e ver para que lado hei-de ir. Vou em direcção a Cork por uma estradinha na margem do rio e aproveito para tirar as primeiras fotos. Ao fim da tarde acampo em Killarney. O restaurante já estava fechado e pela primeira vez tenho de cozinhar. Não saiu mal de todo.
O parque natural de Killarney deixou-me saudades. Ainda fui andar um pouco à volta de um lago mas era uma volta muito longa e regressei à moto.
» Parque de Killarney
Quando tento passar pelo “Gap of Dunloe”, uma passagem de montanha, engano-me e vou por uma estrada sem saída até um lago de água muito escura. Na estrada há bastante gente a andar a pé.
O circuito pela península de Beara é muito agradável. Ainda atravessei o Healy Pass que é espectacular. As estradas são boas e não há muito movimento.
Em Glin - antes de Limerick - fico no primeiro B&B. É caro (35€) e não é nada do que li e me disseram. Não se conhece família nenhuma e apenas me dizem onde é o quarto e a que horas é o pequeno-almoço.
Em Limerick a igreja e o castelo são interessantes. O único sítio para estacionar era à porta do tribunal e quando regressei, devia haver algum intervalo, havia muitas pessoas engravatadas cá fora e que ficaram a olhar admiradas, talvez por causa da matrícula diferente, quando peguei na moto.
Continuei até Cliffs of Moher. São umas falésias um pouco parecidas com a nossa zona de Sagres.
» Cliffs of Moher
A zona costeira de Burren é uma região rochosa onde se vêem algumas flores a crescer nos buracos das rochas e que me faziam pensar como conseguiam sobreviver assim.
Vou até Kilmacduagh ver as ruínas de um mosteiro que se revelam interessantes. Uma torre de vigia, com doze metros de altura, ainda se mantém em boas condições desde a idade média.
No parque de campismo em Barna apanhei com um austríaco ressonador mesmo ao meu lado. Eu bem tinha estranhado ele não ter montado a tenda ao pé dos outros.
Sigo pela região de Connemara. Vêem-se tractores com rodas em duplicado. Vou ver o que é e experimento andar um pouco naquele terreno e vejo que é muito brando. São turfeiras. São zonas meio pantanosas em que a erva é muito densa e com a terra forma uma lama que depois de seca fica porosa e serve para queimar para aquecimento. Também para aquecer a cevada para fazer o uísque, como vim a saber mais tarde.
A visita a Kylemore Abbey fica para outra ocasião, pois acho que é cara – 11€.
» Kylemore Abbey
Vou seguindo para norte e fico em Sligo. O parque de campismo fica junto a uma praia. Ao final da tarde, já perto das onze horas ainda dia, e apesar de estar um vento um pouco frio ainda há meia dúzia de surfistas na água.
Desci até Roscommon. Depois um desvio até Clonmacnoise, onde havia umas ruínas interessantes. À saída havia um sinal de trânsito a recordar que se conduzia pela esquerda.
Ao chegar a Dublin o trânsito era uma loucura, não me lembrei que era domingo e como era já o final da tarde, carros e mais carros.
Na circunvalação à cidade há uma ponte que tem portagem. Quando chego lá encosto-me à via da direita para pagar, só que não era esta via, era a da esquerda. Já não me lembro porquê.
Mas porque é que estes gajos não andam pela direita como as pessoas??? Tentei fazer recuar a moto mas estava muito pesada e não consegui. Tive de desmontar e atravessar duas faixas. Ninguém buzinou ou fez barulho, povo pacífico. Se calhar por ser estrangeiro!
Procurei um parque de campismo que já não existia. Fiquei em mais um B&B em Greystones, a sul de Dublin, pois estava quase tudo cheio.
Depois de jantar fui a um “pub” para beber um copo e estranhei ver pouca gente. Se calhar é por ser domingo à noite - pensei. Entretanto ouvi palmas no final de uma música, numa sala ao lado. Mais uma música e mais palmas. Também fui para lá. Haia um grupo a tocar ao vivo. Foi muito fixe!
Uma visita a Dublin fica para outra ocasião, até porque não gosto muito de cidades grandes.
Em Newgrange parei para visitar um monumento pré-histórico mas o acesso era só em mini autocarros. Lá fui no meio de muitos “estrangeiros” de todo o lado. Uma construção tipo anta, coberta com um monte de terra. O túnel de entrada tinha uma pequena janela que apenas no solstício de Inverno deixava a luz do Sol, ao amanhecer, atingir a sala interior.
Já havia mais de dez mil pessoas em lista de espera para ir ver esse raio de Sol num espaço onde caberiam doze a quinze pessoas de cada vez. E se tivessem a sorte de não haver nuvens, o que na Irlanda não é fácil. Ainda mais de Inverno.
Fiquei num B&B antes da fronteira com a Irlanda do Norte pois estava a começar a chover e já anoitecia. Além disso não tinha libras.
Só notei a passagem da fronteira pelas matrículas dos carros.
Ao início da tarde a chuva parou e eu aproveitei e parei, também, para comer alguma coisa do que levava. Estava a entrar nas Sperrin Moutains e não sabia quando encontraria outro lugar propício. Subi até à costa e fui rolando até à Giant’s Causeway, a Calçada do Gigante. A calçada é constituida por milhares de colunas de pedra hexagonais, havendo também, mas muito poucas, com quatro, cinco, oito e até dez lados. Têm cerca de 30 cm de largura. Diz uma lenda que foi construida por um gigante, Finn MacCool, para lutar com um gigante escocês, Benandonner. Ao chegar à Escócia viu que este era muito maior do que ele e regressou a casa sem lutar, mas o escocês queria luta e foi atrás dele. A mulher de Finn assim que viu o escocês à distância vestiu o marido como um bebé e pô-lo numa cama. Quando o escocês chegou ela disse-lhe que o marido tinha ido à caça e convidou-o a esperar por ele. Entretanto mostrou-lhe o “bebé” que tinha. O gigante escocês quando viu o tamanho entrou em choque e pensou: “se o bebé tem este tamanho, como será o pai?”. Com medo voltou a casa e foi destruindo a calçada para não ser seguido. Ainda hoje há duas pontas da calçada, uma na costa da Irlanda e outra na caverna de Fingal, na ilha escocesa de Staffa.
Ainda pensei visitar a destilaria de Bushmills mas já tinha fechado, passava das 5 da tarde.
Em Carrick-a-rede há uma ponte de corda para visitar uma ilhota, cheia de aves e onde se pesca o salmão. A ponte, com 20 metros, fica a uma altura razoável, 25 metros acima da água.
Com a tarde a chegar ao fim comecei a procurar onde dormir mas não encontrava parques de campismo. Só para caravanas ou roulotes. Os B&B estavam cheios ou sem quartos simples e eram caros. Fui seguindo sempre por uma estradinha espectacular junto da costa até Larne, onde encontrei um B&B jeitoso. Aqui foi o único sítio onde o hospedeiro esteve a falar comigo durante um pedaço. De tudo um pouco, até das corridas de motos em Portrush – tipo ilha de Man, que por azar meu tinham sido na semana anterior. Nunca tinha ouvido falar. Na verdade ao passar em Portrush tinha reparado que algumas ruas tinham os bordos dos passeios pintados de branco e vermelho, como nos circuitos, e pensei que seria parte de um circuito citadino.
(continua...)
A.Q
Bs.As., Março 2008
Tenho que dividir o texto que é um pouco longo, mesmo assim resumido, pois ao tentar enviar surge a mensagem de que é grande demais.
A primeira parte fica pela Irlanda e a segunda será pela Escócia.
O verde da Irlanda e da Escócia – 3 a 29/06/05 - 1ª. parte
As Terras Altas da Escócia e as planícies da Irlanda são destinos de eleição.
Há já alguns anos que desejava ir até à Irlanda e, principalmente, à Escócia.
Após conversar com alguns amigos para saber se algum estaria na disposição de alinhar comigo vi que teria de seguir só. Por esta ou aquela razão, nenhum tinha disponibilidade para ir na ocasião que eu queria, nem noutra altura senão até iria com eles.
» À saída de casa
Organizei tudo para sair no início de Junho de modo a poder participar no encontro do “Horizons Unlimited” no final do mês para ouvir as histórias das viagens que se fazem pelo mundo fora. Também queria gastar as libras que tinha deixado numa conta no ano anterior já que o cartão que tinha iria caducar no final do mês.
Dia 3, sexta-feira, fui até Bilbao e fiquei em casa de um casal amigo que tinha conhecido ao fazer o caminho de Santiago. Foi um fim-de–semana a recordar as peripécias do “Caminho”.
» Porto de Castro Urdiales, Bilbao
Em vez de ir de barco até Inglaterra atravessei a França de moto e como passava perto do Monte de S. Michel resolvi fazer um desvio para uma visita. É uma ilhota junto à costa, com um mosteiro e uma vila medieval. Agora é um centro turístico-comercial.
Com a chuva que caía desde o meio da manhã fui seguindo para Cherbourg para apanhar o barco. Um camião despistado e com o reboque atravessado na auto-estrada fez-me estar parado quase duas horas. Pensei que não iria chegar a tempo. O barco saía às seis da tarde e só dois dias depois haveria outro. Pensei que dava para dormir nas cadeiras, mas a noite custou a passar. Devia ter arranjado uma cabina.
Às 11 da manhã do dia seguinte já rolava por terras da República da Irlanda. O céu estava nublado mas não chovia. Há várias placas de trânsito a lembrar que a condução é pelo lado esquerdo.
» Cork
Sigo em velocidade moderada para apreciar a paisagem e ver para que lado hei-de ir. Vou em direcção a Cork por uma estradinha na margem do rio e aproveito para tirar as primeiras fotos. Ao fim da tarde acampo em Killarney. O restaurante já estava fechado e pela primeira vez tenho de cozinhar. Não saiu mal de todo.
O parque natural de Killarney deixou-me saudades. Ainda fui andar um pouco à volta de um lago mas era uma volta muito longa e regressei à moto.
» Parque de Killarney
Quando tento passar pelo “Gap of Dunloe”, uma passagem de montanha, engano-me e vou por uma estrada sem saída até um lago de água muito escura. Na estrada há bastante gente a andar a pé.
O circuito pela península de Beara é muito agradável. Ainda atravessei o Healy Pass que é espectacular. As estradas são boas e não há muito movimento.
Em Glin - antes de Limerick - fico no primeiro B&B. É caro (35€) e não é nada do que li e me disseram. Não se conhece família nenhuma e apenas me dizem onde é o quarto e a que horas é o pequeno-almoço.
Em Limerick a igreja e o castelo são interessantes. O único sítio para estacionar era à porta do tribunal e quando regressei, devia haver algum intervalo, havia muitas pessoas engravatadas cá fora e que ficaram a olhar admiradas, talvez por causa da matrícula diferente, quando peguei na moto.
Continuei até Cliffs of Moher. São umas falésias um pouco parecidas com a nossa zona de Sagres.
» Cliffs of Moher
A zona costeira de Burren é uma região rochosa onde se vêem algumas flores a crescer nos buracos das rochas e que me faziam pensar como conseguiam sobreviver assim.
Vou até Kilmacduagh ver as ruínas de um mosteiro que se revelam interessantes. Uma torre de vigia, com doze metros de altura, ainda se mantém em boas condições desde a idade média.
No parque de campismo em Barna apanhei com um austríaco ressonador mesmo ao meu lado. Eu bem tinha estranhado ele não ter montado a tenda ao pé dos outros.
Sigo pela região de Connemara. Vêem-se tractores com rodas em duplicado. Vou ver o que é e experimento andar um pouco naquele terreno e vejo que é muito brando. São turfeiras. São zonas meio pantanosas em que a erva é muito densa e com a terra forma uma lama que depois de seca fica porosa e serve para queimar para aquecimento. Também para aquecer a cevada para fazer o uísque, como vim a saber mais tarde.
A visita a Kylemore Abbey fica para outra ocasião, pois acho que é cara – 11€.
» Kylemore Abbey
Vou seguindo para norte e fico em Sligo. O parque de campismo fica junto a uma praia. Ao final da tarde, já perto das onze horas ainda dia, e apesar de estar um vento um pouco frio ainda há meia dúzia de surfistas na água.
Desci até Roscommon. Depois um desvio até Clonmacnoise, onde havia umas ruínas interessantes. À saída havia um sinal de trânsito a recordar que se conduzia pela esquerda.
Ao chegar a Dublin o trânsito era uma loucura, não me lembrei que era domingo e como era já o final da tarde, carros e mais carros.
Na circunvalação à cidade há uma ponte que tem portagem. Quando chego lá encosto-me à via da direita para pagar, só que não era esta via, era a da esquerda. Já não me lembro porquê.
Mas porque é que estes gajos não andam pela direita como as pessoas??? Tentei fazer recuar a moto mas estava muito pesada e não consegui. Tive de desmontar e atravessar duas faixas. Ninguém buzinou ou fez barulho, povo pacífico. Se calhar por ser estrangeiro!
Procurei um parque de campismo que já não existia. Fiquei em mais um B&B em Greystones, a sul de Dublin, pois estava quase tudo cheio.
Depois de jantar fui a um “pub” para beber um copo e estranhei ver pouca gente. Se calhar é por ser domingo à noite - pensei. Entretanto ouvi palmas no final de uma música, numa sala ao lado. Mais uma música e mais palmas. Também fui para lá. Haia um grupo a tocar ao vivo. Foi muito fixe!
Uma visita a Dublin fica para outra ocasião, até porque não gosto muito de cidades grandes.
Em Newgrange parei para visitar um monumento pré-histórico mas o acesso era só em mini autocarros. Lá fui no meio de muitos “estrangeiros” de todo o lado. Uma construção tipo anta, coberta com um monte de terra. O túnel de entrada tinha uma pequena janela que apenas no solstício de Inverno deixava a luz do Sol, ao amanhecer, atingir a sala interior.
Já havia mais de dez mil pessoas em lista de espera para ir ver esse raio de Sol num espaço onde caberiam doze a quinze pessoas de cada vez. E se tivessem a sorte de não haver nuvens, o que na Irlanda não é fácil. Ainda mais de Inverno.
Fiquei num B&B antes da fronteira com a Irlanda do Norte pois estava a começar a chover e já anoitecia. Além disso não tinha libras.
Só notei a passagem da fronteira pelas matrículas dos carros.
Ao início da tarde a chuva parou e eu aproveitei e parei, também, para comer alguma coisa do que levava. Estava a entrar nas Sperrin Moutains e não sabia quando encontraria outro lugar propício. Subi até à costa e fui rolando até à Giant’s Causeway, a Calçada do Gigante. A calçada é constituida por milhares de colunas de pedra hexagonais, havendo também, mas muito poucas, com quatro, cinco, oito e até dez lados. Têm cerca de 30 cm de largura. Diz uma lenda que foi construida por um gigante, Finn MacCool, para lutar com um gigante escocês, Benandonner. Ao chegar à Escócia viu que este era muito maior do que ele e regressou a casa sem lutar, mas o escocês queria luta e foi atrás dele. A mulher de Finn assim que viu o escocês à distância vestiu o marido como um bebé e pô-lo numa cama. Quando o escocês chegou ela disse-lhe que o marido tinha ido à caça e convidou-o a esperar por ele. Entretanto mostrou-lhe o “bebé” que tinha. O gigante escocês quando viu o tamanho entrou em choque e pensou: “se o bebé tem este tamanho, como será o pai?”. Com medo voltou a casa e foi destruindo a calçada para não ser seguido. Ainda hoje há duas pontas da calçada, uma na costa da Irlanda e outra na caverna de Fingal, na ilha escocesa de Staffa.
Ainda pensei visitar a destilaria de Bushmills mas já tinha fechado, passava das 5 da tarde.
Em Carrick-a-rede há uma ponte de corda para visitar uma ilhota, cheia de aves e onde se pesca o salmão. A ponte, com 20 metros, fica a uma altura razoável, 25 metros acima da água.
Com a tarde a chegar ao fim comecei a procurar onde dormir mas não encontrava parques de campismo. Só para caravanas ou roulotes. Os B&B estavam cheios ou sem quartos simples e eram caros. Fui seguindo sempre por uma estradinha espectacular junto da costa até Larne, onde encontrei um B&B jeitoso. Aqui foi o único sítio onde o hospedeiro esteve a falar comigo durante um pedaço. De tudo um pouco, até das corridas de motos em Portrush – tipo ilha de Man, que por azar meu tinham sido na semana anterior. Nunca tinha ouvido falar. Na verdade ao passar em Portrush tinha reparado que algumas ruas tinham os bordos dos passeios pintados de branco e vermelho, como nos circuitos, e pensei que seria parte de um circuito citadino.
(continua...)
A.Q
Bs.As., Março 2008