João Manuel Sáb 24 Nov 2012, 22:57
Ontem eu e a Morgana fizemos as pazes ! Fui busca-la ao “Xixó” por volta das 17h. Não chovia mas o ceu estava carregado de nuvens negras. Tambem não me queria limitar – no primeiro encontro depois do acidente – a uma viagem da Amadora até Mem Martins, precisava de “conversar” com a Morgana e ultrapassar os receios que sempre me assaltam depois de acidentes relativamente graves, (em 45 anos este foi o terceiro).
Decidi que deviamos ir jantar fora e apesar da ameaça de chuva (felizmente só ameaça porque pneus novos não gostam muito de água) lá fomos até Setubal, pela IC19, CRIL e atravessamos o rio pela Vasco da Gama.
Ela estava bonita, toda arranjadinha, com pneus novos (à frente e atrás) e uma capa de deposito da bagster que lhe ofereci à ultima da hora. Os danos resultantes do acidente foram reparados e pouco mais foi feito. A maior dficuldade foi adaptar o frontal que um companheiro do forum me ofereceu (obrigado Dijm), à aranha que tinha ficado empenada no acidente. Para tentar poupar umas “coroas”, lá se endireitou a aranha o melhor possivel mas ficaram umas diferenças minimas, coisa sem importancia e que apenas um olhar mais atento consegue detetar. O pior que pode acontecer é o frontal acabar por estalar, se isso acontecer logo se vê.
Antes do acidente tinha o vidro frontal mais alto, desta vez montei o de origem. Para tentar melhorar a travagem (melhorou um pouquito e não ficou muito desconfortavel) aumentou-se um pouco os casquilhos da suspensão para o “afundamento” acontecer mais cedo e substitui a bomba de travão traseira. Ter partido o joelho – apesar de estar a recuperar bem – reduziu-me a capacidade de “dobragem”. Para tentar ganhar uns centimetros retirei a borracha dos pousa-pés, resultou apesar das “cocegas” iniciais….
A viagem correu bem, gostei da condução da Morgana – tinha-a comprado pouco antes do acidente e nunca tinha realmente saboreado a sua companhia – sobretudo o excelente torque que revelou, bastava rodar o punho que ela correspondia. Gostei de sentir a força do motor e a vibraçao que transmitia às minhas pernas. Facil de conduzir apenas a achei um pouco mole de traseira. Depois de feitos alguns quilometros – os suficientes para me livrar da goma dos pneus – acelerei até aos 160Km/h (antes disso 130/140). Impecavel, o motor respondeu com facilidade á minha solicitação. Vou ter de arranjar um vidro mais alto. A cabeça abanava, o que não faz nada bem à minha cervical (PDI). Tirando isso, o único senão que encontrei foi o espelho do lado esquerdo que “desaparece” quando rodo a mais de 140 km/h. Vou ter de comprar um novo.
Hoje queria tirar umas fotos mas como estava um dia de chuva, adiei para quando estivesse sol. De qualquer forma, mais importante que as fotos, foi o excelente “jantar fora” que começou às 17h e acabou por volta das 24h. Fizemos as pazes, restabelecemos a ligação e estamos já a pensar dormir fora um dia destes. Pelo sim pelo não ofereci-lhe umas malas laterais da Hepco & Becker.
Um abraço a todos
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Para já é uma TA partilhada, (por isso ando à procura de um banco para o rebaixar), quando a Patricia utilizar a Morgana (TA) eu levo a minha Rebecca (ST1100). Estamos a tentar vender a Lolita (Varadero 125) da Patricia e se isso acontecer...talvez passe a duas 
